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Boletim Nº 5 julho 2019

Mulheres contra o bloqueio

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Desde 2013, a Venezuela é vítima de medidas coercitivas e sanções unilaterais do governo dos EUA e de aliados como Canadá e União Europeia, que provocam um bloqueio econômico no país. Tais ações pretendem persuadir o povo para forçar uma mudança política que esteja de acordo com os interesses desses países.
Alfred-Maurice de Zayas, especialista independente da ONU, na 39ª sessão do Conselho de Direitos Humanos em Genebra, Suíça (setembro de 2018), apresentou um informe que especifica como os efeitos das “sanções” à Venezuela de Obama e Trump, e as medidas unilaterais do Canadá e da União Europeia, agravaram direta e indiretamente a escassez de medicamentos, causando a morte em muitos casos, o que implica, segundo Zayas, na consumação de “crimes de lesa humanidade”, à luz do Estatuto de Roma da Corte Penal Internacional, entre outras graves consequências na vida social, cultural e produtiva do país. (para saber mais).
A partir dessa realidade que afeta diretamente a vida do povo, especialmente das mulheres, a Rede de Coletivos La Araña Feminista - MMM Venezuela se soma à Plataforma de Mulheres contra o Bloqueio, um espaço de articulação para a ação nacional e internacional de denúncia da guerra não convencional a que o povo venezuelano está sendo submetido. A Plataforma impulsiona a campanha internacional #TrumpDesbloqueaVenezuela e ações como as do dia 28 de maio. (Para somarse na campanha, clique) .
No dia 28 de maio, a Plataforma denunciou nas ruas as terríveis consequências da guerra para as mulheres, especialmente no que diz respeito à saúde. 
Desde o recrudescimento das sanções unilaterais e do sequestro de capital por parte da banca internacional, o Estado venezuelano tem tido dificuldade na aquisição de medicamentos, acessórios, reposição e aquisição de equipamentos médicos, situação esta que incide na qualidade de vida de pacientes com doenças crônicas, que veem fechar-se o acesso a tratamentos que, até o bloqueio, foram administrados constante e gratuitamente pelo governo revolucionário. Esse é o caso, por exemplo, dos 80 mil pacientes portadores de HIV, a metade mulheres, que não têm acesso regular aos retrovirais, como afirma Mollie Aguirre, de Diversidad UBV - La Araña.
A atividade também se somou ao chamado da Argentina de acompanhar, com lenços verdes, a apresentação do Projeto de Lei por Aborto Legal, Seguro e Gratuito em nosso país vizinho

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Equipo editorial: Rocío Alorda (Chile)- Alejandra Laprea (Venezuela) Traducciones: Francés: Emilia Castro (Quebec); Inglés: María Centeno (Vzla) y Pao Lebron (USA); Portugués: Helena Zelic, Tica Moreno y Luiza Mançano. (Brasil)
​Para comunicarte escribe a: mmmboletinamericas@gmail.com
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