Éditorial
Nous vivons une époque de terribles exigences et de grands défis pour les peuples et leurs mouvements sociaux, une époque que nous caractérisons dans notre analyse comme une crise multi-systémique, où le modèle de croissance et d'accumulation des richesses montre ses limites et ses contradictions.
C'est la crise cyclique du capitalisme, provoquée par son incapacité à donner à l'humanité des réponses qui garantissent la vie, l'impossibilité de maintenir ce qu'ils appellent le développement sans mettre en danger la planète. Mais le capitalisme, patriarcal et colonialiste est aussi la source des crises du climat, de la biodiversité, de l'eau, de la faim, des inégalités, des soins, etc. |
Editorial
Vivimos momentos de terribles exigencias y grandes desafíos para los pueblos y sus movimientos sociales, momentos que caracterizamos en nuestro análisis como una crisis multisistémica, donde el modelo de crecimiento y acumulación de riquezas muestra sus límites y contradicciones.
Es la crisis que se manifiesta cíclicamente del capitalismo y que es provocada por su incapacidad de dar respuestas a la humanidad que garanticen la vida, la imposibilidad para mantener eso que llaman desarrollo sin poner en peligro el planeta. Pero, además el capitalismo, patriarcal y colonialista es la fuente de las crisis del clima, la biodiversidad, del agua, del hambre, de las desigualdades, de los cuidados y un largo etc. Editorial
Vivemos tempos de terríveis demandas e grandes desafios para os povos e seus movimentos sociais, tempos que caracterizamos em nossa análise como uma crise multissistêmica, em que o modelo de crescimento e acumulação de riqueza mostra seus limites e contradições.
É a crise cíclica do capitalismo, que é provocada por sua incapacidade de dar respostas à humanidade capazes de garantir a vida, e pela impossibilidade de manter o que chamam de desenvolvimento sem colocar o planeta em perigo. O capitalismo patriarcal e colonialista também é a fonte das crises relacionadas ao clima, à biodiversidade, à água, à fome, à desigualdade, ao cuidado e assim por diante. |
La Marcha mundial despide a dos militantes.
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La Marche Mondiale fait ses adieux à deux militantes
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A Marcha Mundial das Mulheres se despede de duas militantes: Naama Nsiri e Nana AïchaNo mês de maio, recebemos a triste notícia da partida física da companheira e irmã Naama Nsiri, representante da região de Naama Nsiri, representante da região do Oriente Médio e do Norte da África. Namaa, advogada de profissão, dedicava seu trabalho na Tunísia a apoiar pessoas migrantes criminalizadas pelo atual governo e na defesa dos direitos das mulheres tunisianas.
Ainda sem ter assimilado a partida de Naama, no dia 8 de agosto recebemos a notícia do falecimento de Nana Aïcha Cissé, da Coordenação Nacional da MMM no Mali. Nana era integrante do Comitê Internacional, uma referência na região africana e uma militante da Marcha desde seus inícios. A partida de Nana Aïcha deixa um profundo vazio nas lutas contra a militarização e a guerra e na defesa dos direitos das mulheres na região africana. Nas Américas, expressamos nosso mais profundo pesar por essas perdas tão lamentáveis e transformamos a tristeza em um compromisso firme com as lutas dessas duas referências do feminismo popular internacional. |
IFOS 2024A mediados de agosto se dio por finalizada la Escuela Internacional de Formación Feminista (Ifos por sus siglas en Inglés)
Grass Roots Justice Alliance en articulación con organizaciones de la Jornada Continental por la Democracia y contra el Neoliberalismo, celebraron una segunda edición de la IFOS en Honduras. En esta oportunidad se plantearon la formación de formadoras con capacidades metodológicas para territorializar la experiencia en sus organizaciones. Nuevamente decenas de mujeres del continente americano, África y Asia se dieron cita para profundizar la construcción colectiva del sujeto político, la socialización de herramientas de la pedagogía feminista y popular y sobre todo para la construcción compartida de análisis y reflexión. Todo esto teniendo en la mira que la escuela es una respuesta a la necesidad estratégica de formación política para fortalecer el movimiento, como apunta siempre su coordinadora Sandra Moran. Casa Violeta está en líneaEn el marco de la celebración de los 64 años de la federación de Mujeres Cubanas el pasado 23 de agosto se pone al aire Casa Violeta, radio en línea por la que se pueden seguir las reflexiones y logros de las feministas cubanas.
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IFOS 2024L'École internationale de formation féministe (IFOS) s'est achevée à la mi-août.
Grass Roots Justice Alliance, en articulation avec les organisations du Continental Journey for Democracy and against Neoliberalism, a organisé une deuxième édition de l'IFOS au Honduras. A cette occasion, ils ont proposé la formation de formatrices avec des outils méthodologiques afin de territorialiser l'expérience dans leurs organisations. Une fois de plus, des dizaines de femmes du continent américain, d'Afrique et d'Asie se sont réunies pour approfondir la construction collective du sujet politique, la socialisation des outils de la pédagogie féministe et populaire et surtout pour la construction partagée de l'analyse et de la réflexion. Tout cela dans le but que l'école réponde au besoin stratégique de formation politique pour renforcer le mouvement, comme le rappelle toujours sa coordinatrice Sandra Moran. Casa Violeta est en ligneDans le cadre de la célébration du 64e anniversaire de la Fédération des femmes cubaines, Casa Violeta, inaugure une radio en ligne où l'on peut suivre les réflexions et les réalisations des féministes cubaines, a été mise en ligne le 23 août.
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IFOS 2024Em meados de agosto, foi realizada a edição para facilitadoras da Escola Internacional de Organização Feminista (IFOS, em inglês). A Grassroots Global Justice Alliance, em articulação com organizações da Jornada Continental pela Democracia e contra o Neoliberalismo, organizou essa segunda edição da IFOS em Honduras. Foi proposta a formação de formadoras, com capacidades metodológicas para territorializar a experiência em suas organizações.
Dezenas de mulheres do continente americano, da África e da Ásia se reuniram para aprofundar a construção coletiva do sujeito político, a socialização de ferramentas da pedagogia feminista e popular, e, acima de tudo, para a construção compartilhada de análises e reflexões. A Escola é uma resposta à necessidade estratégica de formação política para fortalecer o movimento, como sempre aponta sua coordenadora, Sandra Morán. Casa Violeta está onlineNo marco da celebração dos 64 anos da Federação de Mulheres Cubanas, no dia 23 de agosto foi lançada a Casa Violeta, uma rádio online onde é possível acompanhar as reflexões e conquistas das feministas cubanas.
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Reunió a más de mil mujeres en su 3er Encuentro Nacional "Nalu Faria"Diez años después de su último encuentro nacional, la Marcha Mundial de las Mujeres de Brasil realizó su 3º Encuentro Nacional «Nalu Faria» en Natal, Rio Grande do Norte, entre los días 6 y 9 de julio.
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A rassemblé plus d'un millier de femmes lors de sa 3e rencontre nationale "Nalu Faria"Dix ans après sa dernière rencontre nationale, la Marche Mondiale des Femmes du Brésil a tenu sa 3ème Rencontre Nationale « Nalu Faria » à Natal, Rio Grande do Norte, entre le 6 et le 9 juillet.
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Reuniu mais de mil mulheres em seu 3º Encontro Nacional “Nalu Faria”Após 10 anos do seu último encontro nacional, a Marcha Mundial das Mulheres do Brasil realizou em Natal, Rio Grande do Norte, entre os dias 6 e 9 de julho, o 3º Encontro Nacional da MMM “Nalu Faria”.
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Soy el Sahara |
« Je suis le Sahara » |
“Eu sou o Saara” |
“I Am Sahara" |
Por la libertad del pueblo del Sahara Occidental, compartimos un poema de Salka Embarek:
Seré guerra y cuando sea necesario, seré paz. Seré la paz de la guerra y el límite entre ambos lo marcaré yo. Que no vuelvan a llamarme fanfarrona, Que no vuelva ningún ministro a provocarme, que durante los años de mi tragedia, ya le derribé algunos muros y logré hacer caer sus falsos estandartes. Poema completo AQUÏ
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Pour la liberté du peuple du Sahara occidental, nous partageons un poème de Salka Embarek
Je serai la guerre et quand nécessaire, je serai la paix. Je serai la paix de la guerre et la limite entre les deux je vais marquer moi-même. Ne me traite plus de fanfaronne, Qu’aucun ministre ne me provoque à nouveau, car pendant les années de ma tragédie j’ai fait tomber certains de leurs murs et j’ai déposé leurs fausses bannières. Poème complet ICI
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Pela liberdade do povo do Saara Ocidental, compartilhamos um poema de Salka Embarek
Serei guerra e quando for necessário, serei paz. Serei a paz da guerra e o limite entre ambos eu mesma marcarei. Que não voltem a me chamar de fanfarrona, Que nenhum ministro volte a me provocar, porque durante os anos da minha tragédia já derrubei-lhes alguns muros e consegui que caíssem seus falsos estandartes. Poema completo AQUI
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For the freedom of the people of Western Sahara, here’s a poem by Salka Embarek
I’ll be war and when necessary, I’ll be peace. I’ll be the peace of war and the boundary between them I’ll be the one to draw. Let them not call me a braggart again, Let no minister again tease me, as during the years of my tragedy I have taken down some of their walls and made some false standards fall. Complete poem HERE
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Palestina de voz y de nombre: una causa de las mujeres cubanasPor: Aime Sosa Pompa,
Palestina es mujer, es madre y todavía es tierra.Tres motivos para una sostenida resistencia que muy bien conocemos las cubanas. Honor, sacrificio y nación son tres pilares que sostenemos juntas cada día, mientras defendemos nuestras patrias de todo intento de opresión y dominación.
EL 30 de marzo, día de la Tierra Palestina, la Federación de Mujeres Cubanas (FMC) alzó su voz con más fuerza, multiplicada en cada federada, mujer, joven, adolescente y niña de este archipiélago para seguir denunciando el genocidio que el gobierno sionista de Israel está ejecutando impunemente. |
La voix et le nom de la Palestine : une cause des femmes cubainesPar Aime Sosa Pompa,
La Palestine est une femme, elle est une mère et elle est encore terre. Trois raisons pour lesquelles les Cubaines résistent de manière soutenue. Honneur, sacrifice et nation sont trois piliers que nous soutenons ensemble chaque jour, tout en défendant nos patries contre toute tentative d’oppression et de domination.
Le 30 mars, Journée de la terre palestinienne, la Fédération des femmes cubaines (FMC) a fait entendre sa voix encore plus fort, multipliée dans notre fédération : Femmes, jeunes, adolescents et filles de cet archipel pour continuer à dénoncer le génocide que le gouvernement sioniste d’Israël exécute impunément. |
Palestina de voz e de nome: uma causa das mulheres cubanasPor Aime Sosa Pompa,
Palestina é mulher, é mãe e ainda é terra. Três motivos para uma resistência contínua que nós, cubanas, conhecemos muito bem. Honra, sacrifício e nação são três pilares que sustentamos juntas a cada dia, enquanto defendemos nossas pátrias de toda tentativa de opressão e dominação.
30 de março, Dia da Terra Palestina, a Federação de Mulheres Cubanas (FMC) levanta sua voz com mais força, multiplicada em cada uma de nossas federadas, cada mulher, jovem, adolescente e menina deste arquipélago, para continuar denunciando o genocídio que o governo sionista de Israel está executando impunemente. |
Marchamos contra las guerras y el capitalismo, por las soberanías populares y el buen vivirDesde la MMM Macronorte Perú, las mujeres feministas, diversas, comunitarias y populares continuamos en resistencia, en movimiento y constante reflexión sobre cómo seguir construyendo pensamiento crítico en nuestras organizaciones sociales en territorios de conflicto extractivo para la construcción de los sujetos políticos desde nuestras prácticas de lucha y resistencia en defensa del cuerpo -territorio- tierra.
Es en este proceso que nos convocamos el 20 y 21 de julio, en la ciudad de Cajamarca, diferentes delegadas de nuestras organizaciones de bases para confabular en nuestra XIV ESCUELA FEMINISTA YANINA POVEDA. |
Nous marchons contre les guerres et e capitalisme, pour la souveraineté populaire et le bien vivreDepuis la MMF Macronorte Pérou, les femmes féministes, diverses, communautaires et populaires poursuivent leur résistance, leur mouvement et leur réflexion constante sur la façon de continuer à construire une pensée critique dans nos organisations sociales dans les territoires de conflits extractifs pour la construction de sujets politiques à partir de nos pratiques de lutte et de résistance pour la défense du corps - du territoire - de la terre.
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“Marchamos contra as guerras e o capitalismo, por soberania popular e bem viver”Na MMM Macronorte Peru, as mulheres feministas, diversas, comunitárias e populares continuam em resistência, em movimento e em constante reflexão sobre como seguir construindo um pensamento crítico em nossas organizações sociais em territórios de conflito com o extrativismo para construir de sujeitos políticos a partir de nossas práticas de luta e resistência em defesa do corpo-território-terra.
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Movilizadas contra el proyecto minero ColpayocLa dictadura de Dina Baluarte, su ministro de Energía y Minas y la mayoría del Congreso de la República aprobaron para el 2024 recuperar la economía en función de destrabar los proyectos mineros e incrementar la deuda externa. Es por este acuerdo que se han dictado medidas para reactivar proyectos mineros que se encontraban paralizados, entre ellos el proyecto minero Colpayoc en el distrito de Chetilla en Cajamarca.
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Mobilisés contre le projet minier de COLPAYOCLa dictature de Dina Baluarte, son ministre de l'énergie et des mines et la majorité du Congrès de la République ont approuvé la relance de l'économie d'ici 2024 afin de débloquer les projets miniers et d'augmenter la dette extérieure. C'est grâce à cet accord que des mesures ont été prises pour réactiver des projets miniers qui étaient au point mort, notamment le projet minier Colpayoc dans le district de Chetilla à Cajamarca.
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Mobilizadas contra o projeto de mineração Colpayoc
A ditadura de Dina Boluarte, seu ministro de Energia e Minas e a maioria do Congresso aprovaram a proposta de recuperar a economia com base na destruição, com projetos mineradores e aumento da dívida externa. Com esse acordo, foram ditadas medidas para reativar projetos mineradores que estavam paralisados, entre eles o projeto minerador Colpayoc, no distrito de Chetilla, em Cajamarca.
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Coordinadora internacional, habla sobre la próxima y 6ª Acción Internacional de la MMM en BrasilLa coordinadora internacional de la MMM, Yildiz Temürtürkan, habló sobre la importancia de entender los cambios en la dinámica del capitalismo, desafiando a los movimientos sociales y al feminismo, más concretamente, formular nuevas estrategias de acción desde los territorios.
Yildiz afirmó que recuperar los logros políticos de la Marcha Mundial de las Mujeres es fundamental para construir la 6ª Acción Internacional de 2025. “El año que viene marcharemos contra todas las formas de guerra, ya sean convencionales o híbridas. Marcharemos por la soberanía, por nuestros cuerpos, nuestros territorios y por el buen vivir”, dijo. |
Coordinatrice internationale, parle de la prochaine et 6ème action internationale de la MMF lors de la rencontre au BrésilLa coordinatrice internationale de la MMF, Yildiz Temürtürkan, a parlé de l'importance de comprendre les changements dans la dynamique du capitalisme, en défiant les mouvements sociaux et le féminisme, plus spécifiquement, en formulant de nouvelles stratégies d'action depuis les territoires.
Mme Yildiz a déclaré que la récupération des acquis politiques de la Marche mondiale des femmes est fondamentale pour la construction de la 6e action internationale en 2025. « L'année prochaine, nous marcherons contre toutes les formes de guerre, qu'elles soient conventionnelles ou hybrides. Nous marcherons pour la souveraineté, pour nos corps, nos territoires et pour le bien-vivre », a-t-elle déclaré. |
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En MarchaLas feministas de Quebec se están preparando para organizar la próxima gran acción mundial en 2025. Un acontecimiento de esta envergadura requiere tiempo. A principios de 2024, presentamos a nuestros miembros un calendario para empezar. A principios de verano decidimos el lugar del gran acontecimiento: Sería la ciudad de Quebec, donde se encuentra la Asamblea Nacional de Quebec.
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En mouvementLes féministes du Québec sont occupées par les préparatifs en vue de l’organisation de la prochaine grande action mondiale de 2025! Un évènement d’une telle envergure demande du temps. Déjà au début de l’année 2024, nous avons présenté un échéancier aux membres afin de se mettre en marche. Dès le début de l’été, le lieu où se déroulerait la grande action a été définit : Ce sera la Ville de Québec, là où se trouve l’Assemblée nationale du Québec
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Em movimentoAs feministas do Quebec se preparam para organizar a próxima grande ação internacional em 2025. Um evento desta envergadura leva tempo. No início de 2024, apresentámos às nossas integrantes um calendário para começar. No início do verão, decidimos o local do grande evento: seria a cidade do Quebec, onde se situa a Assembleia Nacional do Quebec.
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Voces Feministas por la Unidad LatinoamericanaLuego de varios años de pandemia y la imposibilidad que traía consigo el encuentro presencial, la Jornada de Integración Latinoamericana y Caribeña de los Pueblos, fue ese reencuentro entre organizaciones, movimientos sociales, sindicatos, estudiantes, instituciones que buscan la construcción de la integración y unidad social y política que apunte a una vida digna, libre de opresiones y violencias contra los pueblos. La Marcha Mundial de las Mujeres Américas tuvo una participación activa en la construcción política del espacio, estuvieron presentes 100 militantes de Brasil, Chile, Perú, Guatemala y Paraguay.
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Voix féministes pour l'unité latino-américaineAprès plusieurs années de pandémie et l'impossibilité de se rencontrer face à face, la Journée de Intégration Latino americana et Caribéen de los Pueblos s’est tenu en présence. Une réunion entre les organisations, les mouvements sociaux, les syndicats, les étudiants, les institutions qui cherchent à construire l'intégration et l'unité sociale et politique qui vise une vie digne, libre des oppressions et de la violence contre les peuples. La Marche Mondiale des Femmes des Amériques a participé activement à la construction politique de l'espace, 100 activistes du Brésil, du Chili, du Pérou, du Guatemala et du Paraguay étaient présents.
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Vozes feministas pela unidade latino-americanaApós vários anos de pandemia e a impossibilidade de encontros presenciais, a Jornada de Integração Latino-Americana e Caribenha dos Povos foi um reencontro entre organizações, movimentos sociais, sindicais, estudantis, entre outros que buscam construir a integração e a unidade social e política, visando uma vida digna, livre de opressões e violências contra os povos. A Marcha Mundial das Mulheres das Américas teve uma participação ativa na construção política do espaço, com a presença de 100 militantes do Brasil, Chile, Peru, Guatemala e Paraguai.
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Comparte resistencias con BrasilEn el marco de las reuniones de Alba Movimientos y el encuentro para una Alternativa de los pueblos la Marcha Mundial de las Mujeres Venezuela tuvo la oportunidad de intercambiar con compañeras de la MMM de Brasil.
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Partage sa résistance avec le BrésilDans le cadre des rencontres des Mouvements Alba et de la Rencontre pour une Alternative Populaire, la Marche Mondiale des Femmes Venezuela a eu l'occasion d'échanger avec d'autres camarades de la MMF du Brésil.
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Compartilha resistências com o BrasilDurante as reuniões da Alba Movimentos e o Encontro por uma Alternativa dos Povos, a Marcha Mundial das Mulheres da Venezuela teve a oportunidade de trocar experiências com companheiras da MMM do Brasil.
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Violencia política contra las mujeres
En el marco de la última semana de tensiones post electorales La Marcha Mundial de las Mujeres, coordinación nacional de Venezuela sienta posición sobre los lamentables hechos de violencia que una vez más enlutan a la nación.
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Violence politique à l'encontre des femmes Dans le contexte de la dernière semaine de tensions post-électorales, la Marche Mondiale des Femmes, coordinatrice nationale du Venezuela, prend position sur les regrettables actes de violence qui ont une fois de plus endeuillé la nation.
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