Boletín Las Américas
  • Boletín 12
  • Boletín 11
  • Mas
    • Boletín 10
    • Boletín 9
    • Boletín 8
    • Boletín 7
    • Boletín 6
    • Boletín Extra24HSolidaridad
    • Boletín Nº 5
    • Extra 8M2020
    • Boletín Nº 4 >
      • Português
      • English
      • Français
      • Español
    • Boletín Nº 3
    • Boletín Nº 2
    • Boletín Nº 1
    • Français. 1, 2 y 3
    • English 1,2 y 3
    • Português Bol 1,2 y 3
    • Contáctanos
Imagen

Boletim  Nº 5 julho 2019

EUA
¡Feministas de base exigem Orgulho LGBT!

Imagen
O dia 28 de junho de 2019 marcou o 50º aniversário das revoltas de Stonewall na cidade de Nova York, onde as pessoas de queer e trans lutaram contra o assédio policial e a violência dirigida contra ellxs. O aniversário desta revolta é agora conhecido como a celebração do Orgulho LGBT (Pride em inglês), que é atualmente celebrado em todo o mundo, todos os anos, no final de Junho. Enquanto os principais organizadores da Parada do Orgulho em Nova York são patrocinados por corporações, a comunidade radical LGBTQIA organizou uma contra-marcha pela libertação de lxs queers, que culminou em um ato. Cindy Wiesner, diretora da Grasstroots Global Justice Alliance, que também é representante da Marcha Mundial das Mulheres nos EUA, falou durante a manifestação exigindo que o Orgulho LGBT seja reivindicado pelas feministas de base como as iniciadoras da rebelião Stonewall: Marsha P. Johnson, Sylvia Rivera e Stromé DeLarverie. Ela também lembrou ao público que os queers radicais sempre estiveram na vanguarda de todas as lutas por justiça social, incluindo a justiça de gênero, racial e climática. Lembrou que é nosso dever continuar o nosso legado e liderar a luta contra a crise climática, o capitalismo, a supremacia branca e o imperialismo. "Xs queers fomos defensoras da terra, protetoras da água e do céu, exigimos uma transição justa para um novo paradigma: economias locais, regenerativas. Onde a energia é descentralizada, onde estamos em uma relação harmônica com a natureza, onde pessoas e não as corporações têm voz na proteção dos bens comuns, onde temos moradia habitável e resistente à crise climática, soberania alimentar, democracia energética, onde podemos ter uma participação democrática real em nossas comunidades".
Em junho, a coordenação da MMM nos Estados Unidos, colaboração com as coordenações do Brasil, Moçambique e Guatemala, com o apoio da Rede Ambiental Indígena (IEN) e Grassroots International, apoiou e participou do seminário: "Estado e democracia em debate: nossas propostas desde economia feminista e os comuns diante do neoliberalismo". O objetivo do seminário foi expressar nossa articulação política na quarta onda do feminismo. Articular uma diversidade global de feminismos que desafiam a binariedade de gênero, o neoliberalismo, as contradições do racismo e as manifestações elitistas do feminismo liberal, integrando o internacionalismo, a espiritualidade e a economia feminista. 

Imagen
Equipo editorial: Rocío Alorda (Chile)- Alejandra Laprea (Venezuela) Traducciones: Francés: Emilia Castro (Quebec); Inglés: María Centeno (Vzla) y Pao Lebron (USA); Portugués: Helena Zelic, Tica Moreno y Luiza Mançano. (Brasil)
​Para comunicarte escribe a: mmmboletinamericas@gmail.com
Con tecnología de Crea tu propio sitio web con las plantillas personalizables.
  • Boletín 12
  • Boletín 11
  • Mas
    • Boletín 10
    • Boletín 9
    • Boletín 8
    • Boletín 7
    • Boletín 6
    • Boletín Extra24HSolidaridad
    • Boletín Nº 5
    • Extra 8M2020
    • Boletín Nº 4 >
      • Português
      • English
      • Français
      • Español
    • Boletín Nº 3
    • Boletín Nº 2
    • Boletín Nº 1
    • Français. 1, 2 y 3
    • English 1,2 y 3
    • Português Bol 1,2 y 3
    • Contáctanos