Para concentrar nossos olhares nas histórias de mulheres que continuam se rebelando e que, através de suas lutas, vivem uma existência superlativa, a Cinemateca de Cuba e o projeto Cimarronas organizaram o ciclo "Ísimas: ellas se rebelan", como uma oportunidade para reivindicar, através do cinema, a luta pela emancipação da mulher e assegurar que a história nunca mais seja contada no masculino.
Unidade, sororidade, participação popular, articulação, comunicação responsável, igualdade, equidade, liberdade, conhecimento foram palavras-chave do encontro da FMC Nacional com um grupo de coletivas feministas para colocar sobre a mesa algumas questões-chave de suas lutas contra o patriarcado.
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O espaço de sororidade feminista e popular incluiu massagens, artesanato, música, audiovisual, dançaterapia, jogos de tabuleiro, apoio jurídico, venda de livros, momentos para compartilhar experiências de vida, gastronomia e autodefesa, assim como um concerto do grupo de mulheres Obini Batá.
Por sua vez, a Faculdade de Psicologia da Universidade de Havana realizou uma oficina participativa com professores e estudantes para refletir sobre gênero a partir de suas próprias experiências. Na província de Santa Clara, as mulheres ativistas e empreendedoras se reuniram com o objetivo de defender os direitos das mulheres, debater sobre a violência de gênero e apoiar o novo Código de Família. As ativistas dialogaram com a população e esclareceram dúvidas relacionadas, principalmente, à saúde e às dinâmicas associadas à violência de gênero.
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