24 DE ABRIL, DIA DE AÇÃO MUNDIAL E SOLIDARIEDADE FEMINISTA
A cada aniversário, as famílias enfrentam mais um ano de impunidade da pior tragédia industrial da história de Bangladesh. A queda do complexo têxtil Rana Plaza, em 24 de abril de 2013, causou a morte de 1.130 pessoas e deixou 2.500 feridas.
"Procuramos seu corpo por muitos dias depois da tragédia, mas não conseguimos. As autoridades solicitaram uma amostra do meu DNA, mas ela não coincidiu com nenhum dos corpos não identificados", disse um parente de uma das vítimas.
No sexto aniversário da tragédia, seguimos exigindo justiça e reparação para as vítimas. "Justiça pela morte de seus familiares". Uma pesquisa revelou que 51% das e dos sobreviventes da tragédia em Rana Plaza ainda não podem trabalhar devido a traumas físicos ou mentais. O complexo abrigava a produção de cinco fábricas têxteis fornecedoras de pelo menos trinta marcas de roupa internacionais, sustentando o mercado global de manufatura de baixo custo graças aos benefícios da mão de obra barata de Bangladesh, um dos maiores exportadores têxteis do mundo.
"Os donos das fábricas de roupas sempre preferem o benefício econômico acima da seguridade. Seis anos depois de Rana Plaza, as fábricas deveriam ser mais seguras para os trabalhadores. Mas ainda não é o caso."
"Procuramos seu corpo por muitos dias depois da tragédia, mas não conseguimos. As autoridades solicitaram uma amostra do meu DNA, mas ela não coincidiu com nenhum dos corpos não identificados", disse um parente de uma das vítimas.
No sexto aniversário da tragédia, seguimos exigindo justiça e reparação para as vítimas. "Justiça pela morte de seus familiares". Uma pesquisa revelou que 51% das e dos sobreviventes da tragédia em Rana Plaza ainda não podem trabalhar devido a traumas físicos ou mentais. O complexo abrigava a produção de cinco fábricas têxteis fornecedoras de pelo menos trinta marcas de roupa internacionais, sustentando o mercado global de manufatura de baixo custo graças aos benefícios da mão de obra barata de Bangladesh, um dos maiores exportadores têxteis do mundo.
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NOSSO TRABALHO CONTA, NOSSAS VIDAS CONTAM!
SEGUIREMOS EM MARCHA ATÉ QUE TODAS SEJAMOS LIVRES!
COLETIVO DE MULHERES DIANA MORÁN FRENADESO
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Equipo editorial: Rocío Alorda (Chile)- Alejandra Laprea (Venezuela) Traducciones: Emilia Castro (Quebec) María Centeno (Vzla)
Para comunicarte escribe a: [email protected]
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