Marzo-Mars-Março-March 2021
Abertura da Escola Internacional de Organização Feminista Berta Cáceres
No dia 4 de março de 2021 apresentou-se a Escola Internacional da Organização Feminista Berta Cáceres (EIOF Berta Cáceres), uma experiência de educação popular global desenvolvida desde 2018 por Grassroots Global Justice, Grassroots International, Indigenous Environmental Network e Marcha Mundial das Mulheres, que definiram a escola como um espaço de aprendizagem e formulação de síntese entre militantes de diversos movimentos sociais em diferentes partes do mundo.
Com a participação de mais de 100 mulheres ativistas das 5 regiões do planeta, deu-se início a formação do primeiro grupo da escola. A EIOF Berta Cáceres espera ser um espaço de intercâmbio de conhecimentos construído sobre a metodologia da pedagogia feminista e popular, que terá como desafio não só transmitir conhecimentos, mas também construir propostas coletivas em torno da economia feminista.
A economia feminista é o eixo estruturante da Escola. A proposta é articular, a partir da economia feminista, as estratégias de resistência e a formulação de alternativas em diálogo com temas como: sistemas de opressão, corpo e sexualidade, ambiente e defesa da mãe terra, estado e democracia, construção de movimentos e teorias feministas.
Entre os objetivos do EIOF está a formação de facilitadoras, que serão responsáveis pela replicação da escola nos seus territórios, bem como por atuar como canais de comunicação e feedback para o processo a partir dos níveis local e setorial.
Segundo Sandra Moran, a ideia é que a Escola ajude a construir "uma compreensão comum da realidade, com uma proposta política que desenvolva a economia feminista e resulte na construção do poder popular e alianças que promovam essa proposta".
A Escola conseguiu combinar horários de todo o mundo, ultrapassar barreiras linguísticas e sem dúvida se reinventou no contexto da pandemia, desenvolvendo rapidamente ferramentas que lhe permitiram migrar da proposta inicial presencial para uma proposta de virtual. Todos esses pequenos e grandes triunfos só podem prenunciar um futuro cheio de sucessos e vitórias.
Com a participação de mais de 100 mulheres ativistas das 5 regiões do planeta, deu-se início a formação do primeiro grupo da escola. A EIOF Berta Cáceres espera ser um espaço de intercâmbio de conhecimentos construído sobre a metodologia da pedagogia feminista e popular, que terá como desafio não só transmitir conhecimentos, mas também construir propostas coletivas em torno da economia feminista.
A economia feminista é o eixo estruturante da Escola. A proposta é articular, a partir da economia feminista, as estratégias de resistência e a formulação de alternativas em diálogo com temas como: sistemas de opressão, corpo e sexualidade, ambiente e defesa da mãe terra, estado e democracia, construção de movimentos e teorias feministas.
Entre os objetivos do EIOF está a formação de facilitadoras, que serão responsáveis pela replicação da escola nos seus territórios, bem como por atuar como canais de comunicação e feedback para o processo a partir dos níveis local e setorial.
Segundo Sandra Moran, a ideia é que a Escola ajude a construir "uma compreensão comum da realidade, com uma proposta política que desenvolva a economia feminista e resulte na construção do poder popular e alianças que promovam essa proposta".
A Escola conseguiu combinar horários de todo o mundo, ultrapassar barreiras linguísticas e sem dúvida se reinventou no contexto da pandemia, desenvolvendo rapidamente ferramentas que lhe permitiram migrar da proposta inicial presencial para uma proposta de virtual. Todos esses pequenos e grandes triunfos só podem prenunciar um futuro cheio de sucessos e vitórias.
¡Resistimos para vivir, marchamos para transformar!
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